sábado, 30 de julho de 2011
sábado, 23 de julho de 2011
segunda-feira, 11 de julho de 2011
"Ah, imenso amor desconhecido. Para não morrer de sede, preciso de você agora, antes destas palavras todas cairem no abismo dos jornais não lidos ou jogados sem piedade no lixo. Do sonho, do engano, da possível treva e também da luz, do jogo, do embuste: preciso de você para dizer eu te amo outra e outra vez. Como se fosse possível, como se fosse verdade, como se fosse ontem e amanhã." #CFA.
"O que tem de ser tem muita força. Ninguém precisa se assustar com a distância, os afastamentos que acontecem. Tudo volta! E voltam mais bonitas, mais maduras, voltam quando tem de voltar, voltam quando é pra ser. Acontece que entre o "ainda não é hora" e "nossa hora chegou", muita gente se perde. Não se perca, viu?" #CFA.
“Penso sempre que um dia a gente vai se encontrar de novo, e que então tudo vai ser mais claro, que não vai mais haver medo nem coisas falsas. Há uma porção de coisas minhas que você não sabe, e que precisaria saber para compreender todas as vezes que fugi de você e voltei e tornei a fugir. São coisas difíceis de serem contadas, mais difíceis talvez de serem compreendidas — se um dia a gente se encontrar de novo, em amor, eu direi delas, caso contrário não será preciso. Essas coisas não pedem resposta nem ressonância alguma em você: eu só queria que você soubesse do muito amor e ternura que eu tinha — e tenho — pra você. Acho que é bom a gente saber que existe desse jeito em alguém, como você existe em mim”. #CFA.
É preciso se desapegar, se desprender de certos sentimentos e lembranças que insistem em permanecer na memória e no coração. Hoje me peguei pensando, na minha dormente cicatriz, e em como eu estava tempos atrás... nunca um outono foi tão amargo e escuro... Pensar nisso ainda incomoda, é incrível como algumas coisas deixam marcas, e até parece que foram marcadas à ferro, porque você ainda as sente. #CFA.
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